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Olhando-o fixamente, o amou!

Esta frase expressa o maravilhoso encontro de Jesus com um jovem rico e cumpridor. Jesus viu mais além do que aparentemente se imponha aos Seus olhos. O olhar de Jesus viu um discípulo Seu, um apóstolo.

 

Este é o olhar dos missionários que, no meio de tantas dificuldades, são capazes de olhar mais além e descobrir, enterrada nos escombros da crise financeira ou das velhas instituições, entre elas a política e às vezes a Igreja, a sede que a mulher e o homem europeu sentem de Deus, de autenticidade e de plenitude. Eles propõem sem complexos o Evangelho de Vida que, um dia os unificou, os seduziu e os motivou a ir por todo o mundo, vivendo num ambiente de comunhão e de família.

 

A velha Europa necessita de uma Igreja jovem, de missionários que, como o vinho novo, alegrem as suas ruas, templos e praças.

 

Não há nova evangelização se não houver novos missionários, missionários enamorados, alegres e ousados.

 

O rigor do conceito, a frieza dos números, o peso das instituições necessitam, reinventar-se no calor da fé, a alegria de um Deus familiar que irremediavelmente convoca e une a todos em família.

 

Se é verdade que Fernando Pessoa disse que somos do tamanho dos nossos sonhos, o nosso é o olhar de esperança que Deus tem sobre o continente europeu e em nós, na Verbum Dei, para realizá-los.

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